Atualmente, no país, o aborto é legal somente em casos em que a vida da gestante está em perigo.
La actual coyuntura abrió la posibilidad de debatir una vez más sobre la despenalización del aborto en diferentes espacios, no solamente con el Estado sino también con diferentes actores de la sociedad civil. El presidente de la Comisión de Constitución y Reglamento del Congreso de la República anunció que invitará a especialistas, representantes de los colegios Médico del Perú y de Abogados de Lima, de los ministerios de Salud y de Justicia, y representantes de organizaciones para que vayan exponiendo sus posiciones frente al tema a los representantes de la Comisión.
Descriminalização do aborto é um crime, enquanto considerando a interrupção da gravidez quando realizada por livre escolha das mulheres e, portanto, parar de perseguir mulheres e / ou profissionais que fazem o procedimient criminais ou judicialmenteo. Significa respeitar a decisão das mulheres em relação à maternidade, independentemente da maternidade uma obrigação, e ajudar a incentivar mais mulheres a clandestinos práticas de aborto em condições inseguras que ameaçam sua integridade, sua saúde e suas vidas.
Na América Latina e Caribe (LAC) cerca de 4,4 milhões de abortos, dos quais 95% são mulheres inseguras e muitas auto-induzir o aborto ou ir para provedores inseguras aplicação de técnicas ou não são adequadamente treinados ocorrer. Na LAC países o aborto é ilegal na maioria dos casos e em sete países da região é estritamente proibida (Instituto Guttmacher, 2008).
No caso do Peru, 8,4% das mulheres relataram ter alguma vez se juntou a violência sexual sofrida. Si bien se reconocen subregistros, según cifras del Ministerio Público (2013) en promedio se registran 49 denuncias diarias de violación sexual. Más del 90% de las víctimas de delitos contra la libertad sexual son mujeres y las edades más vulnerables en casos de violación sexual están entre 14 y 17 años de edad (PNCVHM 2009-2015). A estos datos se suman que 90 de cada 100 embarazos de niñas son consecuencia de actos incestuosos, y 34 de cada 100 adolescentes embarazadas como consecuencia de una violación sexual, se suicidaron.
O fato de que o Estado, através de legislação, obrigando a mulher a continuar uma gravidez produto de estupro envolve violência contra as mulheres, que continua, desta vez por parte do Estado.
Perú debate la despenalización del aborto en caso de violación - Alianza por la Solidaridad
Aliança para a Solidariedade tem apoiado a luta das organizações feministas e de direitos humanos para a descriminalização do aborto. Vamos Decidir Campanha onde você pode encontrar artigos e notas sobre as ações de organizações e seus argumentos para o direito das mulheres para decidir sobre seus corpos.
Na LAC cerca de 4,4 milhões de abortos ocorrem, dos quais 95% não tem certeza.
A situação no norte de Moçambique está a deteriorar-se...
Maricel Sandoval Solarte tem 29 anos e tem 15 lutar pelos direitos do seu povo em Cauca colombiano. Desde que ele desenhou...
Más noticias Tweets by AxSolidaridad
Eu concordo totalmente com a descriminalização do aborto em todos os seus extremos, porque cada mulher deve decidir de uma forma experient e livre sobre o que fazer com seu corpo, querendo legislar sobre tais questões sensíveis e íntimas constitui um ataque ao seu direito de p capacidade pessoal, portanto, a legislação não deve ter esse âmbito de intromisição nos desistas íntimos e pessoais das mulheres, desde que estes não afetam a sociedade.